Registos quase magnéticos sobre quase tudo, sem se dizer rigorosamente nada.
Nota: para todos aqueles que não comentem os posts, a tortura é serem obrigados a adquirir o livro "Desconstrutor de Neblinas", de Domingos Lobo, autografado pelo próprio.

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007

PEDRAS NO BOLSO

Tempos houve em que tive a (In)felicidade de privar semanalmente com o engomadinho do Pedro Rolo Duarte; esse mago do jornalismo português.
[Ó José, na verdade o Pedro é mesmo o Maior… com este já são 3 os artigos aqui colocados sobre homónimos meus, que dito assim, perfaz 4 Pedros]
Pedro Rolo Duarte, cada vez que oiço ou digo este substantivo, a imagem mental que rapidamente me chega ao hipotálamo é a de um Asno. Porque será? É que o senhor nem é nada parecido com um Jumento... Talvez este meu asco se deva a uma frase infeliz que certo dia o ouvi proferir: «Estes são os melhores tempos para um jornalista se formar. Agora existe uma maior variedade de órgãos de comunicação social e é necessário gente para lá trabalhar... na minha altura era bem mais difícil, porque não havia tantos»

Ó Luís, não achas que o senhor Duarte tem razão? Na verdade existem bem mais meios de comunicação social o que significa mais empregos. Permitam-me só que pergunte:

1- O senhor Rolo Duarte não sabe que por ano saem quase 2000 jornalistas para o mundo do trabalho?
2- O senhor Rolo Duarte não sabe ou não quer saber da chulice que fazem aos estagiários de comunicação social, fazendo-os trabalhar como profissionais a troca de promessas que não se concretizam?
3- O senhor Rolo Duarte sabe que este país se chama Portugal?
4- O senhor Rolo Duarte gostava de ser um bom jornalista não era?

José e Luís, valha-nos opinion makers como o senhor Rolo Duarte. Vamos no bom caminho!

Pedro (não Rolo Duarte, graças a Deus)

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