
Dizer mal dos americanos sabujos que andavam à volta de W. Bush e dizer mal do próprio W. Bush na questão do Iraque, e noutras, é absolutamente legítimo (lembro-me que quando andava na UAL, um professor que tive, um tal de Miguel Martins, editor do Expresso, barrou-me sempre a minha opinião num artigo que escrevi sobre o Iraque. Ele era todo pró-americano e defendia esta busca às armas de destruíção massiva [inexistentes, claro!]. Ó Miguel Martins, agora que por causa disso o Mundo está às avessas, ainda achas que tinhas razão?).
Resta-nos a esperança que a próxima década consiga superar os problemas que a que passou nos deixou nos braços.
Pedro
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